segunda-feira, 5 de novembro de 2012

O CORPO SENSíVEL


Roda de esclarecimento.
trajetória do ser: 07/05/2012

o trabalho tem que estar pronto dia 28 de maio.

"Avida é sempre mais importante, por isso o teatro não é imitação da arte"
Wlad Lima.
  • Razão sensível - é a área da coluna que, poe sua vez é nossa zona sensitível.
  • A história que deve ser contada é uma coisa e a partitura é outra.
  • se eu tiver inteiro na cena, se tiver usando m,eu objeto de forma coerente, se meu corpo estiver com disposição pra cena então não terá certo ou errado.     


Importante

  • dai 24 e 11 de junho apresentação.
  • dia 18 só vamos conversar sobre o blog.
  • dia 25 é o dia da avaliação.






  • Cor, a estampa do pano esta falando mais alto que seu objetivo.
  • manuseio, que que se apropriar e dar alma ao tecido.
  • as imagens tem que ser bem definidas.
  • tem que ta marcado que horas o tecido ganha e qual a simbologia da imagem. 

  • o tecido não pode aparecer mais do que o corpo.
  • o mesmo objeto com varias pessoas ganha uma dimensão impar de um para o outro.
  • o trabalho minucioso de dobradura com o lençol na hora de passar de uma imagem para a outra faz com que a imagem fique em evidencia.    


  •  o corpo te que esta em sincronismo
  • o espectador é que decide que imagem é aquela.    

falta fazer um trabalho com o lençol.
Trabalhamos a partitura (imagens ou alfabeto corporal), para criarmos nossas cenas.
História: Conte algo de dentro da família que foi um divisor de águas.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

O OLHAR E O OUTRO


Wlad Lima 23/04/2012
          Roda de esclarecimento.

          Devamos olhar o outo de maneira diferente (olhar de reconhecimento. ver e ouvir).

"a porta tá um inferno hoje"

       Precisamos estar em cena e observar que não esta para haver uma troca de energia.




 Isso é a criação da partitura corporal de cada um.

AS LETRAS CORPORAIS

Tu és criador dos momentos. 
O lençol se transforma em vários objetos.
As composições dos lençóis foram muito boas.


A criatividade supera.

Os nervos vão a flor da pele 











Retorno as nossas cenas dos nascimentos. 


        É um choque com um passado, presente e a imaginação de cada um.
         Meuk supera o que vinha sido feito e cria uma climatização com velas.

  • Tu és o fruto de um milagre.... eu sou.
  • Precisamos falar com o corpo dentro de uma arena.
  • Cada um tem um modo particular de contar seu parto.
  • O interrompimento da ação com a fluxo da personagem.
  • É o jogo cênico que faz a diferença.
  • A troca faz com que as pessoas cresçam e mais tarde tu acaba se surpreendendo com o outro.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

É HORA DE INVENTAR

Aula de trajetória do dia 16/04/2012

Nosso primeiro seminário é com 
Fernanda e Fabrício

Joseph Campbell e Oscar Niemeyer



























o segundo seminário é com 
Gabriela Mendonça e Raimunda Moraes
Manoel de barros
           o primeiro esgar de uma palavra.

   
       As menina fizeram uma analogia com o filme "A vida é bela", que fala da brincadeira com o filho que esta sendo levado para o campo de "concentração" e como o pai consegue desdobra a situação.
        


"... A importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produz em nós."

          

           "tudo que não invento é falso"
Manoel de Barros





          (Obs). o segundo seminário nos levou de volta aos nosso tempo de infância e osso foi muito bom, as meninas conseguiram fazer um bom seminário.

partamos para nossos partos.

          o trabalho é árduo mas, bastante aproveitoso.
          dos partos o que mas chamou a atenção foi o da vitória que consegui fazer com que seu lençol fosse bem usado.

opiniões

  • insegurança nas apresentações.
  • se policiar em relação a gírias. 

          "temos que trabalhar com rigos mas, temos que ver a poesia"
Wlad Lima          


  • temos que rir... rir calados.
  • tivemos um bom debate essa aula.
          "um grito estridente de dor, era mais um parto em nossa casa"
Sérgio Lacerda











terça-feira, 25 de setembro de 2012

NOSSOS ERROS


Precisamos nos permitir errar para podermos aprender com isso.
              Lá vamos nós de novo. 09/04/12

              Esse foi o sentimento que entrei na aula hoje quando começamos nos preparar para os seminários.
              Para minha surpresa. Brenda Reis e Elise Vasconcelos. Elas vieram com um tema intrigante, o poeta que atravessou dois períodos da literatura o simbolista e o parnasiano. 

Manoel Bandeira 19 de abril de 1986 com “O testamento 1943”. Poesia, ante-guerra.


Fato curioso do auto. 


"Passou a vida inteira internado em sanatório por causa de sua doença".


              Esse seminário me deu um gás que estava faltando nos outros seminários.






              Agora é a vez de Alan Romário e Andresa.




          Andresa comesa a falar sobre o autor, diretor e dramaturgo paraense, Ramom Stergman. Com o texto prelúdio dos rios.



Obs: Andresa falou muito bem sobre sua paixão pelo autor, mas faltou falar sobre a obra dele.
        conheço algumas abras dele e tive a oportunidade de vê-lo no palco por isso acho que faltou mais.

              “Existe uma diferença entre quem ama e quem esta conhecendo”


   É hora de Alan com Bjork.



“eu amo essa cantora”.

         “Quando você volta sua atenção para um foco, você se doa mais e passa a conhecer”.
              Sou muito suspeito pra falar do tema, mas Alan faz uma boa exposição. 

"Ele também ama Bjork".



Frases soltas de Wlade.

“Tem que se apropriar do tema”. 

Ela fala isso por que faltou explorar melhor os temas.
“O publico é heterogênio”. Cada pessoa ver as coisas de um ângulo diferente.
“como é bom se eu não me permito experimentar pra saber”.
“processo de dar-se a conhecer – corporificação”.

O bicho vai pegar. 
Wlade faz um novo exercício com a turma.

Trabalho em que o físico altera o psíquico.

“como seria meu exercício drao”?
Exercício do coração.

 

VOCÊ, PROTAGONISTA


Você é o protagonista de sua história

(essa foi à frase que ficou martelando em minha cabeça durante os dois seminários dessa semana; dita por Wlad Lima, antes de começarem os seminários do dia 02/ 04/ 12).

Seminário da dupla, Adilson e vitória e logo em seguida da dupla...

Eric hobsbawm e Caio Fernando Loureiro de Abreu.

O texto de indução do caio é muito bom, ele é cruel com as palavras.
Glaucia foi muito espontânea ao ler o texto de Caio.
“quando escrevo deixo memórias de presente”.
Partimos para o trabalho com os lençóis.

 RODA DE BETE PAPO

Ø  Faltou utilização do lençol por parte da Marcilene.
Ø  O Marcelo foi muito bom, (soube utilizar bem seu lençol).
Ø  Isadora, menina dos olhos dourados, (tinha um brilho no olhar ao utilizar o olhar que não sei explicar, mas que me chama muito atenção).
Ø  Fabrício fez uma brincadeira lúdica com o seu trabalho, disse que quase nascia em um comício de Jader Barbalho, brincadeira de criança, isso por que disse que seu nascimento não tinha nada de especial.
Ø  Kaled por sua vez nos contou uma história que se confundia com religião, pois sua mãe tinha sonhado com Nanã (deusa da fertilidade na umbanda e fez uma analogia com Cosme e Damião, pois era para ele ser gêmeo). Kaled nos mostra um elemento novo que é a música que nos remete mais ainda para a religião e nos prende mais ainda a atenção.
Obs. Fiquei vidrado com a maneira que Kaled conduz seu trabalho, ele teve todo um cuidado com a sua composição cênica e com o seu pano, PARABÉNS.

Ø  SENTI O TRABALHO DO ALAM BEM FORTE NO SENTIDO DA TRANSIÇÃO DE UM PERSONAGEM PARA O OUTRO.

Ø  “A TRANFORMAÇÃO DO TECIDO É MUITO IMPORTANTE E ISSO TEM QUE SER CADA UM HÁ SEU TEMPO E DE MODO DIFERENTE”.

Ø  PERCEBI O PROGRESSO DE ALGUNS ALUNOS, MAS AINDA FALTA TIRAR TEMPO PARA CRIAR.

terça-feira, 24 de abril de 2012

O CORPO QUE FALA

Uma arte

         Partimos para o nosso seminário em dupla, 26/04/12

Elizabeth Bishop


       O texto de  Elizabeth Bishop é a respeito de perca. oque ela vai perdendo durante a vida toda.   
        O engraçado é que nós nem nos damos conta do tanto de coisas que deixamos para traz no nosso transcorrer da vida.
       







    A trajetória de um ser em busca de sua personalidade e entre perdas e ganhos, vai se construindo um presente de perda.

      A explanação sobre o assunto que o Kaled e o Melk fizeram foi bastante complexo e estava dentro das nossas expectativas.




       

Frida kahlo


           A trajetória de vida de uma mulher que perdeu quase todos os movimentos e conseguiu superar todas as suas dificuldades e foi com a arte que ela conseguiu esse feito.





      




       Há um antagonismo de vida e morte. 
          a não relação com a imagem paterna faz com ela tente superar tudo por si só.


       É um pouco de cada um que não teve essa figura paterna em casa. uso eu como exemplo pelo fata de  ter que correr atrás de tudo que quis, principalmente em relação a ser ator.
           


         









        Segunda parte da aula, depois do intervalo com as nossas partituras com o lençol.


        Debate
     O corpo fala o que a boca não diz. (fica forte no corpo de algumas pessoas o compromisso com o trabalho).
           Falta também as pessoas se olharem melhor. ( quase ninguém se conhece de verdade, não troca olhar, não se observa e isso é necessário para cena). 
         A ideia do texto não verbal é muito bom. ( trazer uma imagem que possa expressar uma linguagem ou uma trajetória, para o seminário em vez de texto).
          O objeto cênico nos cobra a trabalhar com a nossa imaginação e a experimentação nos faz buscar uma relação maior com o objeto e até alterar o objeto para explorar melhor.
      A observação do corpo do outro no jogo da cena nos faz limpar a mente ai nossas sensações vêem a tona.
             Buscar a inteligência sinestésica, emocional e corporal. É o corpo que pensa.

quarta-feira, 28 de março de 2012

A ARVORE GENEALÓGICA

 A continuação
Wlad Lima 19/03/12

        Dessa vez já estávamos mais familiarizados com a turma por passarmos a semana toda juntos, e o jogo começou mais fácil. eu disse mais fácil? Na verdade tínhamos um dever da casa para fazer, trazer nossa arvore genealógica pintada em um lençol e de preferência que fosso nosso e usado. 

    Um elemento novo pra que pudéssemos trabalhar e tornar mais dinâmica nossa apresentação.
      Nós que já tínhamos nos apresentado, sentamos no lado oposto dos que ainda não haviam se apresentado para servirmos de platéia e exercitar nosso olhar de pesquisador.
   Sem a preocupação de nos apresentarmos, ficamos mais atentos ao que iria ser mostrado como os lenções, o modo como eles foram trabalhados e a maneira como iria ser feita cada apresentação e é nesse momento que vimos a o quanto as pessoas da sala começam a se envolver na disciplina.


        Diferente da outra semana, as histórias de vida retratada e narradas pelos colegas foram um tanto tristes, cheias de lembranças desagradáveis e com um peso emocional muito grande.
     Uma coisa chama a atenção, o modo como Melk fala de suas percas familiares, ele ao contrario de outras pessoas ri em quando fala da mortes de parentes, "A vida continua" diz Melk quando questionado por que não chorou.
     Assim vai ficando cada vez mais intrigante o nosso convívio durante as experimentações.
ganhamos uma colega nova que vai pagar uma disciplina com a Wlad mas, ainda não sei o nome dela.





    A impressão é que estamos construindo um mosaico com nossos lenções e que estamos costurando cada um com a linha de nossas vidas. Cada história de vida é como uma de cor deferente que se entrelaçam e dão forma com cores nesse imenso chadrez.



       Pausa pro choro, pro riso, pra gargalhada e principalmente pra os aplausos merecidos por essa vivencia repassada com tanta força de alguem que conseguiu passar e dar um passo a frente em direção do que quer.
 "Somos vitoriosos, diplomados pela vida e agora por compartilhar."